Chumbo – provavelmente, o elemento químico mais perigoso; acumula-se nos ossos, cabelos, unhas, cérebro, fígado e rins; causa dores de cabeça e anemia, mesmo em baixas concentrações; age no sistema nervoso, renal e hepático.
Cobre – causa intoxicações; afeta o fígado.
Mercúrio – altamente tóxico, concentrações entre 3 g e 30 g podem ser fatais ao homem; é de fácil absorção por via cutânea e pulmonar; tem efeito cumulativo; provoca lesões no cérebro; tem ação teratogênica - malformação de fetos durante a gravidez.
Cádmio – acumula-se nos rins, fígado, pulmões, pâncreas, testículos e coração; causa intoxicação crônica; provoca descalcificação óssea, lesões nos rins e afeta os pulmões; tem efeito teratogênicos e cancerígenos.
Bário – tem efeito vasoconstritor, eleva a pressão arterial e age no sistema nervoso central; causa problemas cardíacos.
Alumínio – favorece a ocorrência do mal de Alzheimer e tem efeito tóxico sobre as plantas.
Arsênio – acumula-se nos rins, fígado, sistema gastrintestinal, baço, pulmões, ossos e unhas; pode provocar câncer da pele e dos pulmões, anormalidades cromossômicas; tem efeito teratogênicos.
Cromo – acumula-se nos pulmões, pele, músculo e tecido adiposo; pode causar anemia, afeta o fígado e os rins; favorece a ocorrência de câncer pulmonar.
Níquel – tem efeito cancerígeno.
Zinco – entra na cadeira alimentar afetando principalmente os peixes e as algas.
Prata – tem efeito cumulativo; 10 g de nitrato de prata é letal ao homem.
Fonte - Secretária do Meio Ambiente do Município de São Paulo
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